Arbustos.
Abutres no céu vagando,
Avessas e esperando alcançarem,
Um lugar, no gargalo esperançosas.
Almas no chão espiando desajustadas.
De abismo no campo holocausto,
Promessas ao reinado aproximado,
Mas petardo lançaram sem avisar;
Solidões em prantos cegos infelizes.
Deitando as cobras nos arbustos,
Num parir do sol embranquecido,
Tendo tremores em suas peles.
Uma viagem dentre os altares,
Escandalizando as pederneiras.
Mas cá são eiras fluindo extintas.