Mamãe e o sapo
Ela estava chorando desesperada.
Estava prestes a ser engolida por um sapo enorme.
O coaxar do sapo fazia sua cama tremer.
Tremiam, ela e a cama.
Na escuridão do quarto dava para ver aquele sapo.
Ele era de um verde fluorescente e gosmento.
Verrugas alaranjadas cobriam o seu corpo.
Era mesmo um animal asqueroso.
Dava saltos que chegavam até o teto.
Onde ficavam impressas sua imagem verde laranja.
A cada salto mais uma imagem no teto e mais próximo ele ficava.
Mais a menina tremia e mais a menina chorava.
Só mais um salto e ele estaria em sua cama
Sobre ela, esmagando-a.
Engolindo-a como se ela fosse um pequeno inseto.
Foi quando ela conseguiu gritar: mamãe.
A mãe chegou correndo, assustada!
O sapo virou-se para o lado que a mãe estava
Uma língua de dois metros saiu de sua boca escancarada
Enlaçou-a pela cintura
Arrastou-a e a engoliu entre os gritos da menina.
Ela estava chorando desesperada.
Estava prestes a ser engolida por um sapo enorme.
O coaxar do sapo fazia sua cama tremer.
Tremiam, ela e a cama.
Na escuridão do quarto dava para ver aquele sapo.
Ele era de um verde fluorescente e gosmento.
Verrugas alaranjadas cobriam o seu corpo.
Era mesmo um animal asqueroso.
Dava saltos que chegavam até o teto.
Onde ficavam impressas sua imagem verde laranja.
A cada salto mais uma imagem no teto e mais próximo ele ficava.
Mais a menina tremia e mais a menina chorava.
Só mais um salto e ele estaria em sua cama
Sobre ela, esmagando-a.
Engolindo-a como se ela fosse um pequeno inseto.
Foi quando ela conseguiu gritar: mamãe.
A mãe chegou correndo, assustada!
O sapo virou-se para o lado que a mãe estava
Uma língua de dois metros saiu de sua boca escancarada
Enlaçou-a pela cintura
Arrastou-a e a engoliu entre os gritos da menina.