Estilha.
Aderindo minhas veias no silêncio,
Tão bela a lua têm minhas promessas,
E prossegue, por meus prantos famintos.
Burlando o meu coração no horizonte.
Toco minha face machucada,
Libertando-me, das noites tristes.
Repousando meu vergar no espírito.
Aberta pela ferida do destino.
Ao atravessar esta selva desfiada;
Ao adentrar no caminho assintomático,
Escrevo apenas os meus sonhos.
O meu sangue vai se alastrando,
Escondendo aquele ser parido.
A viuvez de minha morte estilha.