Imagem retirada da Internet
O azedo da morte
O azedo da morte
visitou-me há 43 anos e levou-te mãe.
Já quase tinha esquecido
o seu sabor amargo.
Quando há 6 anos voltou e levou o pai
a dor voltou a macerar-me fortemente…
Mas, faz hoje 2 meses,
passados que foram apenas 5 anos…
Voltou a atacar, impiedosamente,
sem nada o fazer prever.
Levou um dos teus filhos…
Lançando o caos nas nossas vidas.
Matou esperanças emergentes
Voltou, malévola, como só ela sabe ser
para corroer-nos a alma…
E pintar de azedo as nossas vidas.
01/01/2016
Lucibei@poems
Lúcia Ribeiro
In ”Muita Poesia e Pouca Prosa”
O azedo da morte
O azedo da morte
visitou-me há 43 anos e levou-te mãe.
Já quase tinha esquecido
o seu sabor amargo.
Quando há 6 anos voltou e levou o pai
a dor voltou a macerar-me fortemente…
Mas, faz hoje 2 meses,
passados que foram apenas 5 anos…
Voltou a atacar, impiedosamente,
sem nada o fazer prever.
Levou um dos teus filhos…
Lançando o caos nas nossas vidas.
Matou esperanças emergentes
Voltou, malévola, como só ela sabe ser
para corroer-nos a alma…
E pintar de azedo as nossas vidas.
01/01/2016
Lucibei@poems
Lúcia Ribeiro
In ”Muita Poesia e Pouca Prosa”