Destino

Senhor onipotente da vida
Nada acontece por acaso
Traçado, trajetória, caminho
Oferece-me o teu abraço
E nas manhãs ensolaradas
Encanta-me com os pássaros
Oferece-me o sol que me aquece
Depois de uma fria madrugada
Oferece-me o esplendor da primavera
Que desabrocha fértil no jardim
Cercando-me de rosas, lírios e jasmins
A noite seduz-me com o deslumbre
Do cintilar colorido das estrelas
E faz-me com o amor sonhar
Para depois, do sonho desencantar-me
Sob a triste luz apagada do luar
Destino porque foi cruel assim?

D.A.Reservados
Uma Mulher Um Poema
Enviado por Uma Mulher Um Poema em 29/09/2005
Reeditado em 03/01/2006
Código do texto: T54861
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