Quão Mistérios.
Quando quão mistérios, acolhemos,
A sina de viver-te pacífico,
Mas olhando o fundo do tempo.
Trinca de cristais por tantas piedades.
Por algum lugar tu encontrarás,
E no meu leito, te deitarás infeliz,
Esperando o teu corpo se levantar.
Enquanto tua alma caminhar.
Pareço com o mar, nas suas maestrias,
Deito-me ao leito, como espinho.
Afogando os prantos como confidenciais.
Pois pouco priorizo a vida,
Se dos mortos eu vivo, prematura!
Se o bem, caminhar na minha seda.