Quão Mistérios.

Quando quão mistérios, acolhemos,

A sina de viver-te pacífico,

Mas olhando o fundo do tempo.

Trinca de cristais por tantas piedades.

Por algum lugar tu encontrarás,

E no meu leito, te deitarás infeliz,

Esperando o teu corpo se levantar.

Enquanto tua alma caminhar.

Pareço com o mar, nas suas maestrias,

Deito-me ao leito, como espinho.

Afogando os prantos como confidenciais.

Pois pouco priorizo a vida,

Se dos mortos eu vivo, prematura!

Se o bem, caminhar na minha seda.

Ednaldo Santos
Enviado por Ednaldo Santos em 03/11/2015
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