Amargo desassossego
Arde por dentro como fogo vivo,
A paz que não possuo e não consigo
Arde!
Insuportável e violento,
O que há em mim por dentro
Sob máscaras de um ser submisso
Queima demoradamente e ininterruptamente,
A verdade que persigo sem vestígios
Queima até às cinzas inexoráveis,
O remoer das desesperanças
No limiar do desencantamento
Tolda-se em niilismo,
A alegria inocente da alma criança,
Que desconhecia o medo do ermo,
E o brilho falso da ilusão.
Cesar Sema Pensamento
Arde por dentro como fogo vivo,
A paz que não possuo e não consigo
Arde!
Insuportável e violento,
O que há em mim por dentro
Sob máscaras de um ser submisso
Queima demoradamente e ininterruptamente,
A verdade que persigo sem vestígios
Queima até às cinzas inexoráveis,
O remoer das desesperanças
No limiar do desencantamento
Tolda-se em niilismo,
A alegria inocente da alma criança,
Que desconhecia o medo do ermo,
E o brilho falso da ilusão.
Cesar Sema Pensamento