Naquela tarde de Outubro
sob um horizonte quase rubro..
no silêncio de mim, descubro...
que além aquelas montanhas
sinuosas sombras estranhas
espelham sob o País de Guarapiranga
minha alma inquieta e peregrina, sangra..
ao ver o silêncio esfolado e desolado
do sagrado Rio Piranga,quase sepultado
atolado em suas lágrimas esfoladas
que minguam no silêncio de nossas vidas...
Naquela tarde de Outubro
sob um horizonte quase rubro
no silêncio de mim, descubro..
a dor lascinante e lacrimejante
do Rio que virou lágrimas douradas
sob o silêncio de nossas vidas
que caminha entre nuvens e sombras
e sombrios presságios de meus sonhos
neste outubro quase rubro, descubro
no silêncio de mim...
que está próximo o fim....
25/10/2015....O ENTARDECER
NO PAÍS DE GUARAPIRANGA
ENTRE AS DUAS TORRES
DA CLARO E DA VIVO
sob um horizonte quase rubro..
no silêncio de mim, descubro...
que além aquelas montanhas
sinuosas sombras estranhas
espelham sob o País de Guarapiranga
minha alma inquieta e peregrina, sangra..
ao ver o silêncio esfolado e desolado
do sagrado Rio Piranga,quase sepultado
atolado em suas lágrimas esfoladas
que minguam no silêncio de nossas vidas...
Naquela tarde de Outubro
sob um horizonte quase rubro
no silêncio de mim, descubro..
a dor lascinante e lacrimejante
do Rio que virou lágrimas douradas
sob o silêncio de nossas vidas
que caminha entre nuvens e sombras
e sombrios presságios de meus sonhos
neste outubro quase rubro, descubro
no silêncio de mim...
que está próximo o fim....
25/10/2015....O ENTARDECER
NO PAÍS DE GUARAPIRANGA
ENTRE AS DUAS TORRES
DA CLARO E DA VIVO