Oneras.

Nestes céus vazios oneras devasso,

Atribuas pelos caminhos juvenis,

O pisar nas areias de absolvições.

Se dos meus momentos, cá bastarão.

Então, se fores minha dor crédula,

Ó dia, que em nós, nos alimenta,

Há esperança e tantas perfeições.

Entoe meu cântico no espírito.

Embaixo do pôr, que nos lanças pormenores,

No vento, hei, confissões nas lágrimas,

És vida, que do mundo, nós respiramos.

E queiras, acarretar-nos de saber,

Vasta nas linhas de suas mortalhas.

O encanto do funesto transparecer.

Ednaldo Santos
Enviado por Ednaldo Santos em 26/09/2015
Código do texto: T5395695
Classificação de conteúdo: seguro