Oneras.
Nestes céus vazios oneras devasso,
Atribuas pelos caminhos juvenis,
O pisar nas areias de absolvições.
Se dos meus momentos, cá bastarão.
Então, se fores minha dor crédula,
Ó dia, que em nós, nos alimenta,
Há esperança e tantas perfeições.
Entoe meu cântico no espírito.
Embaixo do pôr, que nos lanças pormenores,
No vento, hei, confissões nas lágrimas,
És vida, que do mundo, nós respiramos.
E queiras, acarretar-nos de saber,
Vasta nas linhas de suas mortalhas.
O encanto do funesto transparecer.