-À máscara da carência caiu!

Estive namorando de forma profícua

Pensando e andando para um casório.

Mas, à minha máscara caiu! A vi cara!

Porém,pensei que amava... E até arrastava

Paixões por ela até então as emoções

Desmascararem-me com à seguinte verdade:

"Carências fez-me poesias pra ela."

Ou seja, o amor tornou-se em dor.

Porque, carência era o que eu sentia!

À máscara caiu e o constrangimento surgiu

Com interrogações de partir corações.

Como falar ao familiares que milhares

De confusões e perturbações existem no peito

Deste poeta que seguiria linha reta!?

E agora? Será que nesta hora

Eu deva correr desta festa com alerta

De que eu não sou hipócrita e grita:

-queres que eu fique com à máscara na cara!?

E agora? Será que nesta hora

Eu deva apenas baixar a cabeça entre as pernas

E ouvir sermões e repreensões

De quem autoridade tem para tal veracidade!?

De uma coisa eu sei e farei

No próximo caso descarto

Máscaras da carência; E essências

Serão antes de começar um namo, se é amor

Ou apenas uma das pernas da carência

Querendo por-me máscaras na cara.

Isto mesmo! Para eu não cair no erro

Vou analisar antes de namorar.

Ministério_Poético
Enviado por Ministério_Poético em 21/09/2015
Reeditado em 24/09/2015
Código do texto: T5389420
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