SOLIDÃO

A solidão em mim

Se fez metrópole

Aonde meus temores vagueiam

E minhas dores trafegam silentes.

A solidão em mim, antiética,

Fofoca de mim por aí,

Rindo de meu olhar aflito

Buscando teu rastro

Entre plantas de jardins estranhos.

A solidão em mim são sinos reclusos

Ecoando nas lonjuras de minha saudade.

A solidão em mim chora sobre tuas fotografias!

Paulo Pazz
Enviado por Paulo Pazz em 15/09/2015
Código do texto: T5383479
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