DESESPERO SUFOCADO (Reeditando)
"Agora estou vivendo de recordações,pois sinto que a poesia, adormeceu dentro de mim!"
DESESPERO SUFOCADO
O teu nome é amargo
Pois não posso pronunciá-lo
Proibiram-me e chorei.
Tenho que calar o amor
Que explode dentro do peito.
É um amor sufocado
Não tenho o direito
Nem de olhar para ti.
Quando te vejo
É um sofrimento
Amargurado
Pois aperto tua mão
Com um sorriso
E por dentro choro calada.
A cada olhar e sorrisos
Eu vou morrendo aos poucos
E tu nem percebes
Pois vive iludido
Com teu mundinho.
Calada e isolada num canto
Eu vejo os dias passarem.
Sonhar é só o que posso fazer.
Guardo no peito um amor
Que só me faz sofrer!
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Postado em: 27/02/2013
Reeditado em:09/04/2013
Código do texto:T4162635
Obra poética totalmente registrada na Biblioteca nacional.