FINGES QUE NÃO ME VER

Clavei o meu peito com a espada que me devora. Hoje vivo, entre a vida e a morte e pelo o seu amor. Não escolhi hora e nem sorte.

Quis ser mais forte do que sou, pra te ver feliz e vitoriosa. No entanto... Te salvei das garras da solidão. Os teus dias de glórias apareceram e floresceram. O teu sorriso amarelo, que estava emudecido ressurgiu.

Hoje... Pouco te vejo e quando te vejo. Finges, não me ver. Ficou maravilhosa e exibida. As tuas dores e os teus momentos de difíceis passaram.

Pena... Que tudo, que você viveu; também esqueceu. Que com humildade foi amada. Até levantar-se e conquistar, estas belas passadas que hoje pisam, usam e abusam da minha fragilidade.

06/10/003

R. sonh...

Janilson Sá
Enviado por Janilson Sá em 30/08/2015
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