Lágrima definida triste II, dá-lhe poetisa!!!
Em meus bons enlevos corrompia a carne mais que o dissabor de sofrer
suguei a essência, não a floral e comedida, de um amôr tristonho falso
De tanto apaixonar este o meu pesar, erro de quem poeta se faz urdir
uma trama de tessitura infinda consome olhares e agora sou mentiras
Deste que semeia o que sou, poetisa, entre machos e fêmeas, cala-se
desejando prazer na dôr e naquilo que esvai ao coração gélido relapso
Sou a sozinha, a dona de casa, estimada ferida que só ama desapegos
ao encarar o dia num suspiro, numa inverdade, tristeza enganada hoje
LIvre que sou, elegante ariana mudana, estarei entre trapos de homens
revelando segredos de amar relativo num julgar passivo de meu caráter
De rosto belo, suave pele de desgostos caídos, estou a mendigar ruínas
querendo o calor distante, não sendo o Sol, mas preferindo um aquecer
Em sentimentos carrego mágoas, neste mundo racista, violento, monstro
e me tomaram as mãos pálidas, de vigor feminino casto, e corrompendo
Fui a graciosa manhã dormente, silenciosa dama trôpega, donzela mãe!
E grito muda, com verbos tambem emudecidos, num rompante desamor
Outros que amei, e outros que tropeço, estão no delírio, no credo morto
e jurei que minha religião pagã destruiria a fé dos incautos que desertam
Me julfgaram má, embranquecida ao mêdo, libertada dos deuses cativos
e nem mais professarei dogmas falhos e perdição crendice, e só amores
Acolheram meu abraço, falsamente, querendo de mim justa perseguição
e ajuizarm que sou diferente, clara dicotomia do mundo, solitária querida
Nos amores de ontem se somam dívidas, emoções pífias, jamais voltam
e sou a senhora esquecida, na prisão do tempo, a ter a carne sofredora
Outros me julgaram princesa, leram minhas cartas, caindo no chôro mau
tentando ser feliz não ficarei deserta, mas os que tiraram de mim padece
No fim, sendo rainha preciosa de quem crê, tornei a ser a boa esperança
a mesma que os homens dizem ser a última, que não morrerá despedida
Em meus bons enlevos corrompia a carne mais que o dissabor de sofrer
suguei a essência, não a floral e comedida, de um amôr tristonho falso
De tanto apaixonar este o meu pesar, erro de quem poeta se faz urdir
uma trama de tessitura infinda consome olhares e agora sou mentiras
Deste que semeia o que sou, poetisa, entre machos e fêmeas, cala-se
desejando prazer na dôr e naquilo que esvai ao coração gélido relapso
Sou a sozinha, a dona de casa, estimada ferida que só ama desapegos
ao encarar o dia num suspiro, numa inverdade, tristeza enganada hoje
LIvre que sou, elegante ariana mudana, estarei entre trapos de homens
revelando segredos de amar relativo num julgar passivo de meu caráter
De rosto belo, suave pele de desgostos caídos, estou a mendigar ruínas
querendo o calor distante, não sendo o Sol, mas preferindo um aquecer
Em sentimentos carrego mágoas, neste mundo racista, violento, monstro
e me tomaram as mãos pálidas, de vigor feminino casto, e corrompendo
Fui a graciosa manhã dormente, silenciosa dama trôpega, donzela mãe!
E grito muda, com verbos tambem emudecidos, num rompante desamor
Outros que amei, e outros que tropeço, estão no delírio, no credo morto
e jurei que minha religião pagã destruiria a fé dos incautos que desertam
Me julfgaram má, embranquecida ao mêdo, libertada dos deuses cativos
e nem mais professarei dogmas falhos e perdição crendice, e só amores
Acolheram meu abraço, falsamente, querendo de mim justa perseguição
e ajuizarm que sou diferente, clara dicotomia do mundo, solitária querida
Nos amores de ontem se somam dívidas, emoções pífias, jamais voltam
e sou a senhora esquecida, na prisão do tempo, a ter a carne sofredora
Outros me julgaram princesa, leram minhas cartas, caindo no chôro mau
tentando ser feliz não ficarei deserta, mas os que tiraram de mim padece
No fim, sendo rainha preciosa de quem crê, tornei a ser a boa esperança
a mesma que os homens dizem ser a última, que não morrerá despedida