A dor da alma
Noites frias sem vida, sem abrigo,
Guardo Minh’ alma e minha vida,
Na esperança de sobreviver ao amor perdido,
Banido do meu coração ferido.
Não acreditei em seu amor verdadeiro,
Entregando-me a infeliz solidão,
Castigo meu corpo e minha mente,
Em busca de pedir o seu perdão.
Se por ventura não me perdoar,
Entenderei a magoa que de mim está,
Mas não poderei seguir meu caminho em paz,
Enquanto em seus braços eu possa estar.
Meu corpo já não responde ao coração,
Vive tristemente na infeliz desilusão,
Contando os dias que me restam de vida,
Definhando de amor, sem o seu perdão.
Poetisa Maria Noemia de Almeida 24/06/15
Sejam sempre bem vindos.
Seus comentários são alimentos para Minh'alma
Noites frias sem vida, sem abrigo,
Guardo Minh’ alma e minha vida,
Na esperança de sobreviver ao amor perdido,
Banido do meu coração ferido.
Não acreditei em seu amor verdadeiro,
Entregando-me a infeliz solidão,
Castigo meu corpo e minha mente,
Em busca de pedir o seu perdão.
Se por ventura não me perdoar,
Entenderei a magoa que de mim está,
Mas não poderei seguir meu caminho em paz,
Enquanto em seus braços eu possa estar.
Meu corpo já não responde ao coração,
Vive tristemente na infeliz desilusão,
Contando os dias que me restam de vida,
Definhando de amor, sem o seu perdão.
Poetisa Maria Noemia de Almeida 24/06/15
Sejam sempre bem vindos.
Seus comentários são alimentos para Minh'alma