Talvez... Quem sabe...
Vim no barco da saudade
Trazer acalento pro coração,
Esse poeta estar triste
Conturbada emoção.
A cratera é imensa
Perco-me no nevoeiro,
Procuro a alegria
Neste instante derradeiro.
O mar em altas ondas
Tssunami a vista,
Não conseguí te ganhar
Mesmo sendo um artista.
A poetisa que amei
Teve o poder de silênciar,
E a alma deste poeta
Não deseja mais falar.
Pra você vai meu desejo
Um arco-íris em cores,
E no teu coração
Um imenso jardim em flores.
Talvez... Quem sabe...
Eu volte com outros versos,
Mas por agora com amor
De ti ,POETISA, eu me disperço.
DO SEU...SEMPRE SEU...POETA APAIXONADO!