ADÁGIO
Posso falar do vento
Que geme na garganta do frio
Posso falar da lua
Roubando os segredos da escuridão
Posso falar dos desejos
Desatino que esfacela a razão
Posso falar das lembranças
Que esgotam as reservas da solidão
Posso falar de tudo...
Do tempo, da lua e do vento
São velhos acordes d´uma melodia
Adágio que desconcerta o silêncio
Só não falo mais de amor
Você jamais entenderia
Foste incapaz de sentir
Deixaste tudo pra trás...
Amanheceste em outros braços
Enquanto meu peito anoitecia
Posso falar do vento
Que geme na garganta do frio
Posso falar da lua
Roubando os segredos da escuridão
Posso falar dos desejos
Desatino que esfacela a razão
Posso falar das lembranças
Que esgotam as reservas da solidão
Posso falar de tudo...
Do tempo, da lua e do vento
São velhos acordes d´uma melodia
Adágio que desconcerta o silêncio
Só não falo mais de amor
Você jamais entenderia
Foste incapaz de sentir
Deixaste tudo pra trás...
Amanheceste em outros braços
Enquanto meu peito anoitecia
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Atendendo ao convite do nobre escritor José Davi para participar de um Sarau poético, posto esse poema de uma série de 04. Como muitos poetas já estão participando, para evitar convites repetidos, estendo o convite a todos os amigos poetas que desejem participar.