Gotas no Mel.
Proibiu o meu amor pelas cascatas,
Sobre os olhares da romã prazerosa,
Golpeando minha face de prantos;
Na crueza da pada dos lábios!
Sem este alimento que me aliviava,
Meu Homem, porquê, me chamas tanto;
Alises meus seios, pois sois centelha,
De vidas divididas pelas ocasiões.
Deixes meus caminhos o sentirem;
Aos tropeços da morte que declama!
O amor, debutante no sol extrafísico.
No mundo há dobras de girassóis,
Pois, girão meus gritos sobre a alvorada,
Ao undarem, gotas no mel, de partidas.