Covardia
Chamem de medo, panico ou covardia
Ambos se amarem e não sucumbir
A um amor que de verdade existia
Mas sabiam que não haveria porvir, teriam que desistir
Há amores possíveis, e amores impossíveis
Que ironia do destino, assim os ferir
Com um amor não Conceptível
E que a ambos poderia destruir
Eram apenas sonhos, sonhos e mais sonhos
Mas o que esperar da paixão
Que sem mesmo se tocarem
Desejavam ser amantes mesmo na imaginação
Restou a Maria
Somente delírios, que a satisfazia
E os desejos que por João sentia, ficaram nas ilusões
De vê-lo apenas em sonhos mas não ter decepções
Obs. Nomes fictícios , poema fictìcio