Covardia

Chamem de medo, panico ou covardia

Ambos se amarem e não sucumbir

A um amor que de verdade existia

Mas sabiam que não haveria porvir, teriam que desistir

Há amores possíveis, e amores impossíveis

Que ironia do destino, assim os ferir

Com um amor não Conceptível

E que a ambos poderia destruir

Eram apenas sonhos, sonhos e mais sonhos

Mas o que esperar da paixão

Que sem mesmo se tocarem

Desejavam ser amantes mesmo na imaginação

Restou a Maria

Somente delírios, que a satisfazia

E os desejos que por João sentia, ficaram nas ilusões

De vê-lo apenas em sonhos mas não ter decepções

Obs. Nomes fictícios , poema fictìcio

Cris Victor
Enviado por Cris Victor em 23/05/2015
Reeditado em 25/05/2015
Código do texto: T5252614
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