Mais um copo, por favor...
Me perdoe o destino, talvez eu não saiba o que faça
Quando me embriago da intensidade de sentimentos
Em uma dose excessiva de amor e fantasia
Tropego pela realidade, agora entorpecida
E nesse vício de emoções
As vezes bebo todas as minhas lágrimas
Em outros momentos, me derramo em sorrisos
E se os pensamentos voam, o corpo fica no chão
Tento sempre me levantar,
Mas acabo carregado pela razão
De volta a um banho de rotina
Para que a consciencia, simplesmente volte
Ao eixo da moderação