O silêncio da vida
Quem retém do silêncio a nobreza
E guarda com tristeza na alma
a hora triste da incerteza...
No canto, em qualquer recanto
onde tudo se consumou e fez
sem aceite engasga o pranto.
Amores construído de pedaços
resto de vida, enfim voam de vez
desfazendo-se do nó o laço.
E traz a sutil recompensa do vento
a maré ou um falso tormento
que o espera no próximo surto...
.... No súbito sinal se esvai, no
silêncio da voz promissora
devolvesse-lhe o corpo à terra.
A insuportável agonia dos seres
a vida desprendida da dor
a dor que agora prende vidas
despede-se de vez deste amor.
Misturam-se sentimentos e
lagrimas, na quebra do Fio de prata,
só há sofrimento e prantos!.
E a culpa que agora vos matam.
E na mais extrema entrega
enche-se o Ser de esperança
ao descansar nos braços do Pai
no começo da Vida e Eterna Aliança.
Quem retém do silêncio a nobreza
E guarda com tristeza na alma
a hora triste da incerteza...
No canto, em qualquer recanto
onde tudo se consumou e fez
sem aceite engasga o pranto.
Amores construído de pedaços
resto de vida, enfim voam de vez
desfazendo-se do nó o laço.
E traz a sutil recompensa do vento
a maré ou um falso tormento
que o espera no próximo surto...
.... No súbito sinal se esvai, no
silêncio da voz promissora
devolvesse-lhe o corpo à terra.
A insuportável agonia dos seres
a vida desprendida da dor
a dor que agora prende vidas
despede-se de vez deste amor.
Misturam-se sentimentos e
lagrimas, na quebra do Fio de prata,
só há sofrimento e prantos!.
E a culpa que agora vos matam.
E na mais extrema entrega
enche-se o Ser de esperança
ao descansar nos braços do Pai
no começo da Vida e Eterna Aliança.
(Postado por Sandra Carvalho)