Amarras.
Sacudindo as paisagens a sós;
Quiseras o destino agindo?
Onde poderei olhar-te amor,
Nas falejas do ar, trado osco.
Persisto nos teus linhos amados!
Em cor profunda do desafogo;
Sois toda rosa o espinhaço,
Delicada no ventre íntimo!
Ponderas, cisne os dias negros?
Às têmporas que se esvaziam;
Dos infernos que me alucinam.
Em noites deste termo tempo;
Donde vais, deixar-me no acolher!?
Nas amarras laçadas amargas.