Espinhaço .
Secas, ó espinhaço de ado!
Atrevesses, de arco inerte;
De plumas cobertas, pelas plumas!
Ao pico, desta contrapartida.
Por este solo, tens minhas garras;
À onde irei, em meus sonhos?
Em vida nos seus horizontes,
Diálogo, em pesos, n'alma.
Destas vísceras engatinhadas!
Deleitam, os fecundos chãos frios,
De colibris, ao verso descrente.
No outorgar a vida, em cores!
Me contenho, pelos princípios;
Á esta noite, que não posso ir!