Na mão do não!
Tempo que falta a gente...
Sortilégios tão bem distribuídos.
Sorte mesmo faltar amor aqui.
Sorte mesmo partir tão antes do fim.
E nenhuma mentira soa igual.
Meus apelos, confesso... transcende!
E roda o mundo na mão da bailarina!
Faz de fé o amor que tinha.
Bailando o coração num pequeno corpo...
Tão vivo, que o azar toma logo conta!