O boneco
O boneco chora de novo
Uma pedra no peito
Na cabeça um aguilhão
O boneco chora de novo
Novamente no leito
Novamente no chão
Outra vez, o boneco
Outra vez no chão
E o manipulador
Ri-se como sempre
E da dor é indiferente
Porque boneco não é gente