Silêncio Perpétuo
É tão fácil fingir que não percebe
Fingir que não se sente
Que as vezes nos traímos...silenciosamente
Fingindo sentir o que não sentimos
Sentindo, ao mentir...que não sentimos
No meio de tolas emoções
De sentimentos que se perdem
Todos imperceptíveis...por estarem ali...tão calmos
Tão à vista...tão na cara e nos olhos
Talvez um grito resolvesse essa questão
Mas não para um nobre e puro coração
Que desfila entre os versos...e não destila mentiras
Talvez se eu fosse mais menina...e meus olhos
Não cintilassem rimas...houvesse perdão
Mas de que adiantam, toda inspiração de meus versos
Se não consigo falar-te...confesso...que sei
Hei de mentir pra mim mesma...sobre essa questão
Continuarei em silêncio perpétuo...até que veja
E não mais, perceba...que não precisamos mentir.
É tão fácil fingir que não percebe
Fingir que não se sente
Que as vezes nos traímos...silenciosamente
Fingindo sentir o que não sentimos
Sentindo, ao mentir...que não sentimos
No meio de tolas emoções
De sentimentos que se perdem
Todos imperceptíveis...por estarem ali...tão calmos
Tão à vista...tão na cara e nos olhos
Talvez um grito resolvesse essa questão
Mas não para um nobre e puro coração
Que desfila entre os versos...e não destila mentiras
Talvez se eu fosse mais menina...e meus olhos
Não cintilassem rimas...houvesse perdão
Mas de que adiantam, toda inspiração de meus versos
Se não consigo falar-te...confesso...que sei
Hei de mentir pra mim mesma...sobre essa questão
Continuarei em silêncio perpétuo...até que veja
E não mais, perceba...que não precisamos mentir.