DESPERTO
Aprendi o ódio com o amor
Agonizei com a magia
Da mórbida paixão que me despertaste.
Transpiro saudade pelos ossos.
Quando a noite vem só e fria
Eu fico a imaginar o infinito
Desta minha vida.
Em sinal de tristeza,
Segurei a um canto, aos prantos, da porta
Lamentando a felicidade que foi largada
Em meio a dor.
Desperto
Um brilho que impressiona a todos e torna
Vivo os mortos na escuridão...