Efêmera
Escorre lentamente pela face acalorada,
Escorre o coração,
Escorre toda a emoção,
De um peito apertado, sufocado,
E vai lavando,
Levando a dor,
Enquanto as lágrimas banham a face...
Lá dentro o coração pulsa,
Fazendo, tum,tum, tum...
Chegando aos ouvidos, como
Força, força, força...
A alegria fez as malas e foi passear,
E o vazio, ficou em seu lugar...
O vento passa soprando forte,
Pra lembrar a efemeridade da
VIDA.