Teus, os meus infernos!

Foi num destes infernos que me perdi, só não sei ao certo em qual destes, afinal teu corpo todo faz-me vítima desta vastidão de pecados. Então qual destes teus infernos poderia me prender?

É que talvez não me seja algo bom. Só ao ver-te minha razão auto configura-se no modo imersivo... Não vivo, e até morrer me é proibido.

Qual destes teus infernos roubou-me a liberdade e alforriou-me de mim mesmo dando-me por sentença amar-te até o fim da vida e pós ela?

Ah, se soubesse qual destes teus infernos me roubara de mim, certamente me roubaria de você e me faria feliz.

Diogo Acrizio
Enviado por Diogo Acrizio em 18/12/2014
Código do texto: T5073730
Classificação de conteúdo: seguro