MULHER DOS TRISTONHOS
Mulher que desatina madrugadas.
Que embalsa travisseiros de rios,
que fixa olhos na negritude solitária.
Por nome tristeza é que és chamada,
mas deverias ter nome menos aclamada.
Companhia penária!
Sinto que estás próxima de mim
Querendo beijar-me sem fim.
Mas a vós digo: Adeus!