A solidão é o medo presente que me conduz devergentemente no meu ego
Nego o medo de tudo,
Mas em emu quarto escuro, estou embriagada de tensão.
Os anti depressivos vão e atacam ao meu coração.
Sou um nada encadescente.
Uma estrela solitária que penetra n'alma humana.
Amo o passado, e me assombro nele, 
Queria ser célula novamente e impenetraável.
Queria um medo sem sentir o nada.
Complicada e perfeitinha, 
assim, como na letra de Raimundos.
Uma mulher de faces que depende de DEUS.
Sou arte sem valor,
Rumores que o tempo apaga.
Teka Mendes Castro
Enviado por Teka Mendes Castro em 26/11/2014
Código do texto: T5049670
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