Pranto
Não perguntes porque eu choro
Ah, se pudesses imaginar!
Não perguntes que força é essa
Que arranca de mim
Essas torrentes de dor;
Não perguntes a que estado eu me reduzo
Quando o pranto me acomete.
Não perguntes porque eu choro.
Não perguntes.
Eu não saberia te responder.