ELA ME SEGUE AONDE VOU
A vida parece tão distante
Uma estrela além do infinito...
Tanta dor o tempo todo
Como consigo?
Uma agrura que me faz tremer...
Se penso em morrer?
Não, não tenho força para isso
Prefiro aguardar...
Saber que de prontidão
A morte está em emboscada
Tranquiliza...
Mesmo que seja pra continuar em outro lugar
Ao menos aqui a dor acaba, termina
Ignoto sentimento
Não se sabe se é um amor perdido
Um tempo falido...
Um sonho escondido...
Tenho um oceano de lágrimas em mim
Mas para elas também não tenho força...
Não tenho o poder de chorar...
Fracos são esses olhos que parecem fortes ao mundo
Ah! Soubessem quão perdido estou em declínio profundo...
Talvez seja o amor que não encontrei
algo que não perdi, uma batalha que não travei
Talvez foi toda a aleivosia que me abraçou...
Todas as pontas cravadas nas costas
Talvez eu Sou o que restou do proditório que me esfaqueou ...
Não sei, não me lembro onde pela ultima vez chorei...
As vezes penso que seja a inércia da vida...
sem ter o que conquistar, pois tudo já é conquista...
Não adianta, essa fraqueza em deplorar
As vezes penso que seja por não ter mais onde chegar!
As vezes penso, e pensar é trazer para junto
a estrela distante, mais longínqua que o desejo da vida...
Um fio de coragem nasce... E assim ergo-me, e prossigo
Olho para os céus, respiro, sorrio e clamo:
-Fale comigo!
Silêncio é o que ouço do sagrado
É confortante, é como olhos atentos me velando
na escuridão que ando entre precipícios...
Caminhos tortuosos e solitários
Na esperança de ser cumprido meu direito inviolável
Não preciso correr atrás dela, ela me segue aonde vou...
Morte, morte, morte... Leal, há de um dia me abraçar
E não mais o barulho no sagrado silêncio há de me ferir
E no fim minhas lágrimas, o tredo, talvez, há de chorar por mim
A vida parece tão distante
Uma estrela além do infinito...
Tanta dor o tempo todo
Como consigo?
Uma agrura que me faz tremer...
Se penso em morrer?
Não, não tenho força para isso
Prefiro aguardar...
Saber que de prontidão
A morte está em emboscada
Tranquiliza...
Mesmo que seja pra continuar em outro lugar
Ao menos aqui a dor acaba, termina
Ignoto sentimento
Não se sabe se é um amor perdido
Um tempo falido...
Um sonho escondido...
Tenho um oceano de lágrimas em mim
Mas para elas também não tenho força...
Não tenho o poder de chorar...
Fracos são esses olhos que parecem fortes ao mundo
Ah! Soubessem quão perdido estou em declínio profundo...
Talvez seja o amor que não encontrei
algo que não perdi, uma batalha que não travei
Talvez foi toda a aleivosia que me abraçou...
Todas as pontas cravadas nas costas
Talvez eu Sou o que restou do proditório que me esfaqueou ...
Não sei, não me lembro onde pela ultima vez chorei...
As vezes penso que seja a inércia da vida...
sem ter o que conquistar, pois tudo já é conquista...
Não adianta, essa fraqueza em deplorar
As vezes penso que seja por não ter mais onde chegar!
As vezes penso, e pensar é trazer para junto
a estrela distante, mais longínqua que o desejo da vida...
Um fio de coragem nasce... E assim ergo-me, e prossigo
Olho para os céus, respiro, sorrio e clamo:
-Fale comigo!
Silêncio é o que ouço do sagrado
É confortante, é como olhos atentos me velando
na escuridão que ando entre precipícios...
Caminhos tortuosos e solitários
Na esperança de ser cumprido meu direito inviolável
Não preciso correr atrás dela, ela me segue aonde vou...
Morte, morte, morte... Leal, há de um dia me abraçar
E não mais o barulho no sagrado silêncio há de me ferir
E no fim minhas lágrimas, o tredo, talvez, há de chorar por mim