a jangada de pedra
Ouvindo os gemidos do passado perdido no mar das extremidades de um quarto escuro.gritos de dor bebendo do cálice da vergonha alheia, pobre menino rico jogado na lama procurando sua alma no palheiro.
Nas manhas de domingo e melhor não beber água poluída , antes do fim do mundo procure uma porta aberta no coração da tempestade e tente dormir na cama dos tubarões.