DESENCONTRO COM MEU SER
Por: Tânia de Oliveira
Como olhar para mim se não me enxergo
Sempre estranhando esse meu ser ausente
Que sou assim complicada isso eu não nego
Sei que esse desencontro até me recente
Digo como não viver nesse mundo insano
Que sempre nos ensinam a representar?
Com máscaras ocas de carne ou de pano
Onde cada um só desafia a fingir amar
Como olhar para o outro se nunca o vejo
Sempre encontro nele o mesmo ser ausente
Talvez não é menos complexo do que eu
Que se encontra perdido e também mente!
Por: Tânia de Oliveira
Como olhar para mim se não me enxergo
Sempre estranhando esse meu ser ausente
Que sou assim complicada isso eu não nego
Sei que esse desencontro até me recente
Digo como não viver nesse mundo insano
Que sempre nos ensinam a representar?
Com máscaras ocas de carne ou de pano
Onde cada um só desafia a fingir amar
Como olhar para o outro se nunca o vejo
Sempre encontro nele o mesmo ser ausente
Talvez não é menos complexo do que eu
Que se encontra perdido e também mente!