O LUTO
Derramei sobre o teu corpo
as lágrimas de um adeus
lágrimas reprimidas de um ser
que nunca pode lhe dizer
Vá em paz, até o último amanhecer
Manhã de luto, sem você
Que a sua alma veja este poema
e cure todo o mal que lhe afetou
Neste corpo morto onde te vejo
Só peço que descance em paz
e que a chuva leve consigo
toda a dor que a vida lhe causou