OLHANDO O MAR
Em meio ao panorama nublado,
Um barco ancorado,
Sente o vento soprar...
Sobre a areia fina,
A mulher-menina,
Contempla a imensidão do mar.
Contempla a embarcação,
Presa na precisão,
Da enferrujada âncora.
Dá uma vontade soante,
De desancorar o barco, ser navegante,
Zarpar... inaugurar auroras.
Deslizar sobre o inconstante manto,
Sem talvez, sem, entretanto,
Sem medo das ondas agitadas.
Menina-mulher-realidade
Recolhe a sua utópica vontade,
Nasceu para ser limitada; mais nada.
Em meio ao panorama nublado,
Um barco ancorado,
Sente o vento soprar...
Sobre a areia fina,
A mulher-menina,
Contempla a imensidão do mar.
Contempla a embarcação,
Presa na precisão,
Da enferrujada âncora.
Dá uma vontade soante,
De desancorar o barco, ser navegante,
Zarpar... inaugurar auroras.
Deslizar sobre o inconstante manto,
Sem talvez, sem, entretanto,
Sem medo das ondas agitadas.
Menina-mulher-realidade
Recolhe a sua utópica vontade,
Nasceu para ser limitada; mais nada.