Não mais...
Não mais ouvirá minha voz.
Calei, engasguei...
Sem falar das minhas tristezas
E dessa ausência feroz.
Não quebrarei o silencio,
Só precisarei de um escudo
para me livrar da dor
Desse suplício...
Cortarei galhos ramificados.
Rasgarei sonhos.
Queimarei planos.
Jogarei cinzas ao vento,
Para o tempo desfazer
E eu continuar a viver.