No limite
Sentenciada pela vida vai vivendo
Tentando entender o porque da condenação
Esquecendo as emoções que sentiu
Vivendo ilusões, que não sabe onde estão
Busca compreenção e não encontra a razão
Tenta o amor, e se depara com a frustração
Luta com suas forças, para seguir adiante
E no desespero da estrada, desiste da caminhada
Quer ser descoberta, caçada e apreendida
Como uma leoa luta com sua presa
Não importa se a matarão ou a libertarão
Apenas encontrada, no abandono da estrada
Clama em desespero, mas seus gritos não são ouvidos
Quando ouvidos, não compreendidos
Desiste então, e se entrega em profunda solidão
Morre aos poucos, suspirando na lentidão do seu coração
Sentenciada pela vida vai vivendo
Tentando entender o porque da condenação
Esquecendo as emoções que sentiu
Vivendo ilusões, que não sabe onde estão
Busca compreenção e não encontra a razão
Tenta o amor, e se depara com a frustração
Luta com suas forças, para seguir adiante
E no desespero da estrada, desiste da caminhada
Quer ser descoberta, caçada e apreendida
Como uma leoa luta com sua presa
Não importa se a matarão ou a libertarão
Apenas encontrada, no abandono da estrada
Clama em desespero, mas seus gritos não são ouvidos
Quando ouvidos, não compreendidos
Desiste então, e se entrega em profunda solidão
Morre aos poucos, suspirando na lentidão do seu coração