um novo velho fim
deitado na pedra fria dos meus sonhos mudos
de joelhos vou chorando rios de poluição
doente
mestre das sombras
uma faca corta a carne do Sacrifício
altar vestido de gritos
alma procurando um bom copo de veneno
olho nos olhos da porta aberta
e um corpo dorme
eternamente.