Eu tenho frio
Eu tenho frio
As noites se sentido
Se prdem assim;
No gelar pálido do corpo
Sentado na fria cadeira
Me perdedo entre as palavras
E os consolos que saem dos lábios
O meu corpo gela e esfria
Bate a trevosa nostalgia
E meu ser padece
Enquanto seu seblante emudece
Nenhuma palavra sua se ouve
Apenas sussurros e suspiros
Respirações que se propagam
E o silencio, sujo vampiro
Que me tira do que não posso ver;
E o frio congela a lagrima do sofrer
Travando-a no rosto
Me me empedindo de esclarecer
E reviver o antigo sentimento
Lúgubre e antigo mandamento
que há eu de nunca esquecer.