AGORA
Uma velha embarcação esquecida,
Sobre a areia, na beira do mar,
Uma folha esmaecida, à margem da vida,
Sem objetivos, sem motivos para sonhar...
Um poema que ninguém articula,
Um tom de cinza tingindo a luz da aurora,
Um ego errante, uma insignificante partícula.
Um anjo que perdeu as asas, a maviosidade,
Uma alma submissa aos grilhões da saudade.
É assim que estou me sentindo agora.
- - - - - - - - - -
AO ENCONTRO DA VIDA
Agora que tudo entre nós acabou,
não quero mais pensar no que passou...
Tenho asas e, eu sei, posso voar.
Se passou, ficou pra trás, eu não desejo,
sequer lembrar-me, ainda, do teu beijo.
Tantos sonhos... Como pude me enganar?
Vejo a vida me acenando carinhosa.
Vou depressa ao seu encontro, levo rosas.
(HLuna)
Uma velha embarcação esquecida,
Sobre a areia, na beira do mar,
Uma folha esmaecida, à margem da vida,
Sem objetivos, sem motivos para sonhar...
Um poema que ninguém articula,
Um tom de cinza tingindo a luz da aurora,
Um ego errante, uma insignificante partícula.
Um anjo que perdeu as asas, a maviosidade,
Uma alma submissa aos grilhões da saudade.
É assim que estou me sentindo agora.
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AO ENCONTRO DA VIDA
Agora que tudo entre nós acabou,
não quero mais pensar no que passou...
Tenho asas e, eu sei, posso voar.
Se passou, ficou pra trás, eu não desejo,
sequer lembrar-me, ainda, do teu beijo.
Tantos sonhos... Como pude me enganar?
Vejo a vida me acenando carinhosa.
Vou depressa ao seu encontro, levo rosas.
(HLuna)