Manter-se equilibrista e estancar o sangeu enquanto ferve e atira-se ao chão

Há que se fazer um sacrífico descomunal para contemplar o sorriso d'um anjo!

Manter-se equilibrista e estancar o sangeu enquanto ferve e atira-se ao chão.

Sem novidade, é hora de guerrilhar, cavar uma trincheira no medo,

sentir o frio arrancar-lhe a pele e ainda assim manter-se feliz, provar para as estrelas sua força !!

De um lado a via fácil, adiante, mais adiante, no salto seguinte, quando ainda esboça uma canção sem malícia, mas a própria doçura da canção é um paradoxo, um salto para dentro de si.

Olhando para o alto, para o lado, segunido da trilha reactiva das palavras de ordem,

quer sair do sonho, mas não ver uma fugaz fresta que indique a porta da lei Kafkiana. Logo se descobre numa tempestade ainda no deserto, no sonho incerto, instável, caótico. Adiante, após seu nariz uma ponte, mas é escuro, frio.