Breves colapsos.
"Eh, necessito deste refúgio para sossegar....
escrever sentimentos e dar voz as emoções
leves colapsos de crises que continuam a mim assolar.
Buscamos matar os desamores que nos circundam...
a pessoa morreu, porém sua alma persiste
e se tornaram fantasmas que ainda me perturbam.
Essa barreira não tem como destruir...
como resolver algo, se solução quase não existe?
É uma fase que aceito e preciso seguir.
Ceifar a dádiva da vida não é uma das opções... (por enquanto)
é claro que não tenho em mente a realidade do amanha
a sanidade pode entrar em cheque e por em riscos as minhas ações.
Alguns ou talvez só um ápice ocorreu na minha breve existência...
sou pobre e ao mesmo tempo rico, eis a dualidade, bela e maldita
Há 20 anos venho esbarrando neste universo a minha vivência.
Os ventos entram e se chocam com as paredes rachadas e cobertas de sangue - todos os dias ...
A destruição pode ser sentida, pois não há nada para deter
É a presença do Vazio, ser que será visto nas próximas poesias.