Morte at bellu, vita at arte
Repousa a beleza viva, deste que jaz a morrer.
Como reverencia a beleza jovem,
repousa a beleza estéril, da pobre beleza ser,
onde os mais belos morrem, na natureza a crer!
Como um quadro de reverencia bela,
mórbida estas aquela
que repousa sobre a luz cobarde,
num tranqüilo repouso tarde...
Como as flores arrancadas e postas ao fúnebre lenho,
Magis aequo, que morram, tristes ao mesmo tempo,
onde a beleza casta se converte em mofina,
para ser apreciada, longe ao que chamamos, beleza viva