um olhar triste para um céu de Agosto
penitente de joelhos diante do fim do mundo
onde o vento frio corta o pão de uma mesa suja de gritos
mordidos por um cão abandonado na rua esquerda do inferno
o melhor para construir o novo dia
vamos comer o velho testamento
e vomitar lagrimas de sangue no banco de traz do passado em preto e branco.