DO RISO AO PRANTO
Ausência de reciprocidade
Na face fez-se o pranto
Onde havia felicidade
Onde havia encanto
No coração tão feliz
Estuante e ansioso
A tristeza fincou raiz
Tornando-o tenebroso
A alma que reluzia
Feito constelação
De luz está vazia
Chora na escuridão
Os belos sonhos alados
Em um céu de algodão
Agora jazem calados
Na aspereza do chão