POESIA SEM NOME 1

Choro de olhos secos e

Sangue escorre de minha alma infantil

Noites adentro espectros sombrios perturbam me ser

A penumbra gélida dos sarcófagos prendem minha respiração

Um grito...

Gemidos...

Trepidações

E logo vejo

Que tudo não passou

De um delírio Nostálgico

Daqueles que amam a arte de narrar

Por palavras contidas no papel

Ah! Esta minha enorme vontade de ser poesia

Angústia, angustiante, que angustiadamente,

Angústia meu peito

E petrifica imagens pacatas

De gestos de ternura intermináveis!!!

Jacqueline Oliveira
Enviado por Jacqueline Oliveira em 13/04/2014
Código do texto: T4767837
Classificação de conteúdo: seguro
Copyright © 2014. Todos os direitos reservados.
Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.