POESIA SEM NOME 1
Choro de olhos secos e
Sangue escorre de minha alma infantil
Noites adentro espectros sombrios perturbam me ser
A penumbra gélida dos sarcófagos prendem minha respiração
Um grito...
Gemidos...
Trepidações
E logo vejo
Que tudo não passou
De um delírio Nostálgico
Daqueles que amam a arte de narrar
Por palavras contidas no papel
Ah! Esta minha enorme vontade de ser poesia
Angústia, angustiante, que angustiadamente,
Angústia meu peito
E petrifica imagens pacatas
De gestos de ternura intermináveis!!!