OLHOS DO POR DO SOL...
E no inicio da noite,
Ainda continua em mim os olhos do por do sol...
Não consigo esquecer esses olhos,
E não sinto a lua a me "bolinar" como a me querer...
Foram versos que lí (???)
Tinham o tom dourado...
E por isso beberei a noite...
Calmo... plácido... sereno...
Pois a paz que me embriaga,
Me deixa bêbado rodopiando na negritude...
E só assim quebrarei as regras do silencio da lua,
E enquanto dormes,
Gritarei meu canto...
Rasgando a noite,
Até adormecer na utopia do querer demais.