OLHOS DO POR DO SOL...

E no inicio da noite,

Ainda continua em mim os olhos do por do sol...

Não consigo esquecer esses olhos,

E não sinto a lua a me "bolinar" como a me querer...

Foram versos que lí (???)

Tinham o tom dourado...

E por isso beberei a noite...

Calmo... plácido... sereno...

Pois a paz que me embriaga,

Me deixa bêbado rodopiando na negritude...

E só assim quebrarei as regras do silencio da lua,

E enquanto dormes,

Gritarei meu canto...

Rasgando a noite,

Até adormecer na utopia do querer demais.

Geraldo Rolim
Enviado por Geraldo Rolim em 05/04/2014
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