UM MORRER ENTRE FLORES
Percorri na madrugada,
Sob noite enluarada,
Caminhos sem destino,
Tal qual um peregrino,
À mercê da ventania,
Que no meu peito invadia,
A falta de você;
Outrora fonte de prazer!
Lembrei-me do jardim,
De cor pura; tom carmim,
No teu peito a me abrigar;
Chorei; lágrimas a embalar,
Um coração despetalado,
Triste fim; um cruel fado;
Nascido rosa perfumada,
Morre; quimera derramada!
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Bela interação da poetisa LINDITA, Grata!
A vida nem sempre é doce
Sempre que a dor aparece
Sinto como se ela fosse
Um jardim que não floresce.
Poesia feita de imediato (como sempre, rsrrsr), quando desafiada por um amigo, no facebook.